terça-feira, 12 de abril de 2011

Módulo 12.

Neste módulo foi nos proposto a construção e representação de uma peça de teatro, assim fizemos grupos e decidimos qual a história que iríamos fazer e o papel para cada uma representar. Assim escolhemos uma história de bruxas e feitiços. A história foi a seguinte:

Elas estão de volta, e querem dominar o mundo.

DIA DAS BRUXAS

Personagens:

(Márcia) Nádia: Aprendiz de feiticeira que adora mexer nas coisas que não são dela, alegre, simpática e trapalhona.

( Diana Praça) Helga: Irmã de Nádia, bruxa experiente, é dona do livro mágico Kéfren, é a vítima preferida de Nádia, séria mas porém bondosa.

(Andreia) Kéfren: Espelho Mágico de Helga, obedece apenas a sua dona, é sábio e alegre.

(Mónica) Zinéia: bruxa do mal, trazida por Nádia, quer devorar todas as crianças, inclusive a Dona Coelha.

(Catarina Pereira)Winny: Bruxa do mal trapalhona, veio junto com Zinéia, possui um rabo de rato da sorte.

(Diana Vieira) Dona Coelha: Habitante do bosque, amiga de Nádia.

( Sofia) Yan: Pode ser um homem ou mulher que encontra a casa das bruxas e ajuda Nádia a livrar-se das bruxas malvadas.

(Vanessa) Fénix: ajudante das bruxas más.

(Catarina Correia) Forx: humano que vai ajudar Yan e Nádia a mandar as bruxas más para fora do “mundo”.

Cenário:

Casa da Bruxa Helga: Uma plataforma para o espelho, um cesto, duas cadeiras, as duas colheres, ervas penduradas e dois caldeirões pequenos, lareira feita com papelão e fogo artificial.

Bosque: Área verde com árvores ao fundo, um pequeno lago, flores artificiais e bichinhos.

Cena 1

Na casa de Helga

Nádia (vêm do interior da casa): Nada como um dia ensolarado, para se fazer um belo feitiço. (olha para a plataforma) Bom dia Kéfren, como passou a noite?

Kéfren: Bom dia feiticeirinha, tu sabes muito bem como foi a minha noite, a Helga teve que arrancar do meu traseiro, todos aqueles espinhos que tu lá colocas-te.

Forx: Oh, foi um pequeno deslize ela não ira cometer outro.

Nádia: Oh, foi um pequeno deslize amigo. Não vou cometer outro.

Kéfren: Sei, essa tua cara não me engana.

Nádia: Helga contou-me ontem a história da Vela da Discórdia... Aquela que está no armário. Capaz de fazer voltar no tempo. Com ela posso descobrir onde é que a Dona Coelha escondeu a minha moeda de ouro da sorte.

Kéfren: Nada disso, fica mas é longe daquela vela sua teimosa...

Nádia: Sei que as palavras mágicas estão dentro de ti queridinho...

Kéfren: Sua bruxinha de uma figa!

Nádia (corre e volta com a vela, coloca-a perto da plataforma e concentra-se) Vamos queridinho Kéfren abre o teu coração para mim…

Kéfren: Não abro não... Sou da propriedade de Helga Harlow, teimosa...

Nádia: Então esta bem. (começa a mexer dentro de algo e vai tirando coisas absurdas de dentro, até encontrar uma pena) Encontrei...

Kéfren: O que vais fazer com essa pena sua bruxinha mal criada?

Nádia Vou fazer isto! (faz-lhe cócegas, ele ri-se e rende-se abrindo-se).

Kéfren: Nádia, isso é muito perigoso, a Helga vai transformar-te numa galinha bem velha e sem penas, tu vais ver.

Nádia: Relaxa espelho tagarela. (acende a vela e procura o feitiço) Hummm, aqui. “Tempo que tempo vai voltar, quando esta vela eu apagar, tempo que tempo vai voltar, quando esta vela eu apagar, racbum, racbum, racbum, shiloé, shiloé, shiloé, Ziné? Wynn? Mas que diabos é isso?”.

Kéfren: Não digas isso! Tu troces-te as trevas do passado!

Forx: Ela Trouxe quem? (olha para o lado, raios e trovões e uma ventania faz Nádia esconde-se, a porta range e entram as duas bruxas todas empoeiradas, limpando-se). ( Nádia e Forx escondem-se)

Zinéia e Winny: Aaahhhhhh! (Zinéia empurra Winny para o chão e ela cai, ela passa por cima dela e diz): Cheguei... Mais viva do que nunca, quer dizer... Mais morta do que nunca (gargalhada)Quem nos trouxe de volta? Acenderam a vela da discórdia, irmã? (Winny está atrás dela)Irmã?

Winny (assustanda-a): O que! (Zinéia bate-lhe).

Zinéia: Inútil... Se estamos aqui, vamos comemorar... Hum, mas que cheiro de casa de bruxa boazinha... (olha em volta, a cheirar tudo e a fazer caretas) Caldeirões vagabundos, uma sala pobre e organizada, (vai até ao espelho que agora geme) Um espelho vagabundo e medroso. Só podia ser a casa da horrorosa Helga e a tua irmãzinha burra!

Nádia (aparece): Burra é a sua avozinha.

Zinéia: Que engraçadinha, ela está nervosa Winny, o que fazemos quando encontramos bruxinhas nervosas?

Winny: Já sei, assada na brasa, hummm com muito alho podre...e...(...)

Fenix: Calma meninas, ainda agora chegamos.

Zinéia (dando a vassoura para Nádia segurar, dá uma pancada na barriga da Winny que perde o fôlego e cai no chão) Tu és uma inútil. Pega no espelho delas Winny, vamos leva-lo, poderá ser útil no futuro. Hoje a noite vamos tornar-nos invencíveis, graças a feiticeirinha Násia...

Nádia: O meu nome é Nádia, não Názia.

Winny: Prazer, que falta de educação...Zi, (olha pra Nádia) O meu é Winny, sou uma bruxa malvada...

Nádia: Já percebi. (Zinéia corre até a plataforma e pega no livro) Deixa o espelho em paz! (pega na vassoura, tenta dar com ela na Zinéia, mas a Winny, puxa-a derrubando-a e Nádia desmaia).

Zinéia: Vamos embora, temos que preparar as poções da eternidade. (saem).

(Algum tempo depois entra o ser humano (Yan) na casa).

Fenix: Vocês são terríveis.

Yan: Olá, tem alguém em casa? Como eu sou burro, claro que tem gente, ou vou encontrar uma bruxa aqui.

Nádia (meia zonza ainda): Podes sim... (ri).

Forx: Ela não vai acreditar em ti.

Yan: Quem? Onde estas tu?

Nádia: Aqui em baixo. (Yan deita-se no chão também e eles falam) Porquê que estas aqui deitada?

Yan: Porque tu disseste “aqui em baixo”, eu não quis ser diferente.

Nádia: Estou aqui porque uma bruxa acertou-me com a vassoura e caí desmaiada, mas agora estou bem. (tenta levantar-se e consegue com muito esforço) Vais ficar aí deitada?

Yan: Espera aí, tu disse-te que uma bruxa acertou-te com uma vassoura?

Nádia: Sim…

Forx: Continuo a dizer que ela não vai acreditar.

Yan: Que história, bruxas não existem!

Nádia: Não? Eu sou uma aprendiz de bruxa!

Forx: Ela não vai acreditar…

Yan: Então prova. (pega na colher dela) E esta colher é aquela que tu usas para fazer as poções mágicas?

Nádia: Claro, e faço-as muito bem.

Yan: Eu quero ver.

Forx: É melhor não.

Nádia: Então espera só um pouco! (começa a mexer nas coisas e a meter no caldeirão, entretanto chega a dona coelha).

Dona Coelha: Tu vais magoar essa criatura, Nádia!

Nadia: Dona Coelha, que saudades... (abraçam-se e fazem a vassoura parar, Yan cai na cadeira e ainda não percebeu que tem uma coelha falante na sala).

Yan: Agora eu acredito que tu és uma bruxa.

Forx: Finalmente, mas eu demorei mais tempo acreditar.

Dona Coelha: Depois de veres uma coelha falante tu ainda tens dúvidas?

(Yan grita e afasta-se)

Dona Coelha: Como é inútil...(ri).

Forx: Nós humanos, ou a maior parte de nós somos inúteis.

Nádia: Porra, a minha irmã está a demorar. Estou com um mau pressentimento.

Dona Coelha: Vim aqui perguntar se tu viste o meu marido por aí, ele desapareceu...

Nádia: Não vi.

Dona Coelha: Vou embora então, xauu. (sai).

Nádia: Forx nos temos que encontrar o espelho magico da minha irmã voltar a coloca-lo no sitio.

Forx: Vamos a isso.

Yan: Também posso ir?

Forx: Quem tu ?

Yan: Estas a dizer que eu não sirvo?

Nádia: Oh, deixa para lá, anda vamos ao bosque procurar respostas...(pega na vassoura)

Yan: Não dá para ir a pé?

Nádia: Era só o que me faltava (deixa a vassoura, e saiem de casa enquanto ela explica) Libertei duas bruxas das trevas e agora elas roubaram o espelho da minha irmã e ela esta a demorar a chegar, nada me tira da cabeça que as bruxas estão por trás do desaparecimento dela... (saem).

Cena 2

No Bosque...

Dona Coelha: Olá, vocês viram o meu marido? Ele saiu de casa e não voltou mais. (sai)

Forx: Outra vez?

Nádia: Realmente.

Yan: Ela parece ser um bocado chata.

Nádia:Espera um momento, ouçam esse som...(sons estranhos surgem no meio do bosque, ate um arroto ou soluço irá aparecer).

Yan: Desculpa.

Nádia: Além de ter medo de uma simples lebre do campo, também...

Yan: Calma, calma. o que significam, estes ruídos? (um pássaro deixa uma carta cair perto de Nádia).

Nádia: A coruja do correio enviou...(abre) “Tua irmã Helga foi raptada pelas bruxas que tu libertas-te e seguiram caminho até a tua casa, elas a mantêm prisioneira, se quiseres vê-la viva, vai ao começo e decide o final”. Pelas bruxas de Astrabah!

Yan: Isso é mau, não é? Podes falar, não duvido de mais nada.

Forx: E agora?

Nádia: Anda, precisamos de fazer algo para libertar a minha irmã e o espelho daquelas duas bruxas fedorentas.

Yan: olha, vem ai a Dona Coelha novamente.

Forx: Outra vez?

Dona Coelha: Vocês não viram meu marido? Oh vida cruel.

Nádia: Desde quando ele não aparece, dona Coelha?

Dona Coelha: Há cinco meses...

Yan:Coitadinha...

Forx: Isto cheira-me a esturro.

Nádia: Arranja outro marido, e comunique ao rei dos animais o desaparecimento dele.

Yan (a parte para Nádia): Isso se ele já não virou comida para minhoca. (Nadia dá um soco na barriga de Yan)

Nádia: Aliás, primeiro tu comunicas o desaparecimento, depois se não o encontrares aí sim arranjas outro marido.

Forx: Exactamente.

Dona Coelha: Esta bem, (olha para platéia) Mas voçes não viram mesmo o meu marido ? (sem resposta despede-se e sai).

Yan: Pobre Coelha, deve estar com saudades do marido.

Forx: Esquece isso.

Nádia: Vamos... Temos um trabalho para fazer... O bosque está cada vez mais bonito, mas agora precisamos de nos concentrar na nossa missão, que é?

Yan: Libertar a tua irmã, e o espelho o dela. Espelho dela? Para que iriam prender um espelho? Que crime um espelho cometeria? Dar 7 anos de azar? Nãoi percebo…

(Nádia dá outro soco em Yan, e ele sai a correr, e ela segue-o).

Cena 3

Na casa de Helga

(Helga está amarrada ao chão, num canto, no caldeirão uma poção esta ser preparada, para dar vida eterna as bruxas, Zinéia está a pegar nos ingredientes e Winny mexe a poção).

Zinéia: Estás preparada para te curvar a mim, ex-colega?

Helga: Tu és tão patética, achas que já não estão a vir tropas para me salvar.

Zinéia: Chegarão tarde, a poção está a ficar pronta, falta apenas um ingrediente e esse esta chegar, precisamos de uma unha de um ser humano. Estamos a aguardar a chegada da tua queridinha irmã e ela não está só, há um ser humano com ela , não é perfeito?

Fenix: Não sei ate que ponto.

Winny: É perfeito hehehe, perfeito demais...

Zinéia: Cala-te inútil, e mexe a poção, mexe bem, mexe muito. Antes do último ingrediente, a dança da mistura.

Fénix: Eu mexo, eu mexo. Calma, calma.

Winny: Dança da mistura? Estás louca Zi, não há dança da mistura!

Zinéia: Acabei de inventar sua bruxa, fogo como fui parva em aceitar cuidar de ti, o pai foi tão injusto ao deixar a mãe. Sinto muito a falta deles. pai, mãe...

Winny: Papaaa, mamaaa....

Fénix: Sempre eram melhores do que voçes ( sussura)

Zinéia: Prepara-te! (a dança inicia-se, Helga percebe que os dois estão lá fora e eles entram escondidos, no final da dança, elas soltam gargalhadas e voltam a se concentra-se).

Winny: Agora Zi, só falta a unha... só falta a unha..só falta a unha

Zinéia: Deixa-me ver, não! Falta também ler o feitiço do livro (aponta).

Winny (aproxima-se de Zinéia): Mana, sinto o cheiro de humano.

Zinéia: Asério?

Winny: Sinto sim. Está aqui dentro.

Zinéia: Procura! Enquanto vejo o espelho.

Yan ( apresentando-se) : Olá.. senhoras elegantes!

Winny: Ele chamou-nos de senhoras...

Zinéia: Como p ode? Quantos anos tu tens criança?

Yan: Quinze. E tu?

Zinéia: Mil e duzentos.

Winny: Novecentos e doze.

Fenix: Eu nem digo a minha.

Yan: Que horror, vocês já deviam ter virado múmias.

Winny: Zi, ele chamou-nos de múmia.

Zinéia: Agora enervei-me ...esta criaturinha nojenta(vai até ele, as duas se distraem enquanto Nádia corre ate o espelho e fala com ele).

Nádia: Kéfren, acorda. Sou eu, a Nádia. Escuta, preciso de tua ajuda, quando elas forem ver o feitiço, mostra o feitiço errado, lembras-te daquele que tentei fazer e não deu certo?, então... mostra-me agora! (ela coloca-se em frente ao espelho, e escreve algo a mais) Agora desaparece novamente e quando ela te mandar mostrar o feitiço mostra-lhe o errado, combinado?

Kéfren: Claro amiguinha...Combinado! (Nádia volta a esconder)

Winny: Poderíamos transformar este ser em gato preto, por cem anos.

Zinéia: Muito fraco. Merece algo mais fúnebre, que tenha efeito mais forte e arrasador.

Fenix: Não penso nisso agora.

Nádia: Bruxas? Esqueceram-se de mim?

Zinéia: Imagina, gostaríamos de te ter no nosso jantar hoje. Como prato principal.

Winny: Hum, bruxa boazinha com molho de sangue de urubu.

Helga: Jesuz, que mau gosto.

Winny (para Helga): Cala-te!

Zinéia (para Winny): Cala-te!

Nádia (para as duas): Cala-te! (Zinéia e Winny a enganam ).

Zinéia: Que bruxinha nervosa, desde o começo tu tens sido muito mal educada, vou-te por na linha (manda-lhe um raio e fa-la ficar presa em algum lugar).

Yan (pega na vassoura e da uma vassourada em Zinéia): Deixa a minha amiga em paz!

Zinéia: Chega de brincadeiras...(aponta o dedo a Yan) Tu para lá (ele corre enfeitiçado e junta-se a Nádia) Todos vocês irão assistir minha vitória. Winny querida vamos voltar a poção.

Winny: Claro. Deixa-me lembrar onde coloquei o meu rabo de rato da sorte (procura na roupa).

Zinéia: Inútil! Anda! Espelho aparece ! Seu inutil... Fogo, já se rendeu ao meu poder... Abriu como se fosse meu.

Kéfren: Não tenho escolha futura rainha das bruxas.

Zinéia: Vou me lembrar disso antes de pôr fogo em ti!

Helga: Kéfren! Estas-me a trair discaradamente...

Winny: Não te preocupes, todos os meus espelhos tambem me traíram.

Helga: Por causa da tua burrice, acho! (Winny da uma gargalhada).

Zinéia: Mana, não ligues, anda ler comigo as palavras mágicas...(Helga consegue solta-se e acende a vela da discórdia, colocando-a perto das bruxas)Mas que feitiço estranho, não me lembro de ser assim, mas deixa para lá. “Tempo que tempo vai voltar, quando esta vela eu apagar, tempo que tempo vai voltar, quando esta vela eu apagar, racbum, racbum, racbum, shiloé, shiloé, shiloé, Ziné? Wynn?Sér sér varibum, sér sér varibum, Alhoim, alhoim... Scabum! (a mesma ventania e trovão que trouxe as bruxas as levaram, e Dona Coelha aparece).

Dona Coelha: Só uma perguntinha, por acaso vocês viram o meu marido?

Zinéia: Não não vi, e se visse aproveitava para o comer ao jantar.

Dona Coelha (dá com a bolsa na Zinéia): Mal educada!

Winny (ri): Levou uma, levou uma (Zi dá uma pisadela no pé dela e ela grita)

Zinéia: Vou-te por a arder, assim que sair daqui.

Yan: até tu ?, Dona Coelha, quem te viu e quem te vê.

Helga: É hora de vocês voltarem para as profundezas, de onde nunca deveriam ter saído!

(Helga liberta todos e eles terminam a expulsão das bruxas)

Todos: Sér sér Varibum , Sér Sér Varibum, caldeirão, caldeirão, Sér sér Varibum sér sér varibum, expulsão, expulsão...(as bruxas são arrancadas pelo poder do feitiço e desaparecem a gritar).

Todos: Yeah!! Urru! ( abraçam-se).

Helga: Quem sabe agora a Dona Nádia aprende a não mexer no que não é dela.

Dona Coelha: Nádia, aqui está a tua moeda da sorte.

Kéfren: E pensar que toda esta confusão aconteceu por causa dessa moeda.

Yan: Eu quero férias agora! Pode ser?

(Todos dão uma gargalhada )

Nádia: Não queres dar mais uma voltinha na minha vassoura?

Yan: Oh, não, definitivamente não!

(O pano se fecha, Dona Coelha aparece no meio do público, pára, coça a cabeça).

Dona Coelha: Já sei, já sei, vocês não viram o meu marido... Já sei. Oh, vida. Será que estou viúva?

(Fim).

Bibliografia:

http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdeteatro/1075810

O papel que eu desempenhava nesta peça era de bruxa Mor, irmã de Nádia.

As minha falas eram as seguintes:

  • Helga: Tu és tão patética, achas que já não estão a vir tropas para me salvar.
  • Helga: Jesuz, que mau gosto.
  • Helga: Kéfren! Estas-me a trair discaradamente...
  • Helga: Por causa da tua burrice, acho! (Winny da uma gargalhada).
  • Helga: É hora de vocês voltarem para as profundezas, de onde nunca deveriam ter saído!

(Helga liberta todos e eles terminam a expulsão das bruxas)

  • Helga: Quem sabe agora a Dona Nádia aprende a não mexer no que não é dela.

Sou uma bruxa boa que gosta de brincar e ajudar, que é presa e levada amarrada pelas bruxas más.

Depois da escolha das personagens começamos a pensar nos figorinos e nos materiais necessários para a peça de teatro.

De seguida começamos a construção dos cenários necessários para a nossa peça de teatro, assim construimos 4 cenários deferentes e arranjamos todos os utensilios necessários para a peça.


A minha personagem.


Bruxas boas (irmãs)



Todas as personagens :)


Reflexão Crítica

Para mim este foi um dos melhores módulos que tivemos este ano lectivo. Foi um módulo que me chamou muito atenção, foi um módulo que me empenhei bastante para chegar ao fim com uma boa prestação e com uma boa nota.
Acho que não fui eu mas todas as mi nhas colegas, notou se que ese módulo toda a gente se empenhou e fez de tudo para correr bem e para acabar mos em beleza.
Eu adorei o módulo e por mim volttaria a repetir tudoo se fosse necessário, claro que dá algum trabalho organizar uma peça de teatro, e ainda por cima organizar mos em grupo, não é fácil mas com esforço tudo se consegue.
Na minha opinião terei uma bo nota, penso num 14.